A Engenharia Clínica surgiu da necessidade de integrar os conhecimentos técnicos da engenharia com as demandas do setor de saúde. A sua origem remonta à 1942, nos Estados Unidos. Nas instalações de um hospital militar, surgiu a primeira escola destinada à manutenção de equipamentos médicos, com um programa intensivo que se estendia por 12 semanas.
A formalização da engenharia clínica enquanto profissão ocorre anos depois, na década de 1960, movida pela necessidade de gerir e aderir às novas tecnologias direcionadas à saúde. A época foi marcada por custos de saúde inflacionados pela incorporação constante e acelerada dessas novas tecnologias.
Foi então que na década de 1970, que Thomas Hargest e César Cácers cunharam o termo “engenharia clínica”, com Hargest sendo consagrado como o primeiro engenheiro clínico certificado.
Hoje, a engenharia clínica representa um pilar fundamental dentro do ecossistema hospitalar e clínicas médicas, contribuindo para maximizar a integração das tecnologias nos espaços dedicados à saúde.